Com essa provocante pergunta Richard Uchoa, mestre em Tecnologias Educacionais pela Universidade de Oxford e Ceo da Revvo, empresa atuante no mercado da educação corporativa (membro da Anitec) deu início a um evento digital, contando com a participação de Andrea Iorio, nascido em Gênova, na Itália, formado em Economia pela Universidade Bocconi e mestre em Relações internacionais pela Universidade John Hopkins. O encontro reuniu profissionais conectados no bate-papo que durou mais de uma hora.

Na ocasião, destacados os avanços que já começam a ser vistos nas corporações que adotam e incluem a IA em seus processos cotidianos, ressalvando importantíssimas salvaguardas éticas e sabedoria para obter o melhor dela, ou seja, do processamento de todo um ontem, para com criatividade e inovação atualizar e trazer uma evolução diferenciada, enfatizou Richard Uchoa.

O bom uso da IA, principalmente no tocante ao atendimento, porque o agilizam, porém, como bem lembra Richard Uchoa e o Andrea Iorio é preciso sempre a avaliar os índices de satisfação e rejeição, porque o resultado visado, sempre é a otimização dos ganhos, econômicos e mercadológicos.

O avanço da IA, associada a robótica e automação são notáveis e se fazem muito visíveis na área da saúde, onde através dela cirurgias, antes inimagináveis estão sendo possíveis realizar.

Diante de tudo isso, e dos muitos avanços da tecnologia e da Inteligência Artificial, estar abertos e preparados para melhor proveito tirar, evoluir e crescer somente acontece quando aprendemos a reaprender.

Com essa visão e missão a Revvo se posiciona como uma desenvolvedora de programas voltados à educação corporativa, muitas vezes se valendo do e-learning, visando assegurar atualização dos colaboradores, única garantia de soluções e resultados positivos.

Assessoria de Imprensa /Anitec